Nesta quinta-feira (11/06), a Bolsa de Chicago se mantém com leves baixas para as cotações da soja. Às 7:22 (horário de Brasília), os contratos para julho de 2020 eram cotados a US$ 8,64, uma queda de 1,5 ponto. Para agosto de 2020, o preço estavam sendo negociados a US$ 8,65 (- 2 pts), setembro 2020 a US$ 8,67 (-2,25 pts) e novembro 2020 a US$ 8,74 (-2,5 pts).
No radar dos operadores estão os relatórios do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) que serão publicados hoje e que trarão informações de oferta e demanda mundial e as exportações americanas de grãos. Segundo informe da CEREALPAR, o relatório de exportações semanais americanas até 04/06 vinha com expectativa entre 900.000t e 1,5 mi.t. de soja, 100.000t e 400.000t de farelo, 10.000t e 35.000t de óleo, 500.000t a 1,1 mi.t. de milho e 300.000t a 600.000t de trigo.
A pandemia do novo coronavírus, apesar de ainda muito grave em países como Brasil e os Estados Unidos, sinaliza uma perda de força, com a reativação de importantes economias ao redor do globo. E assim, seus impactos também começam a ser sentidos com menos severidade, o que poderia ser refletido neste reporte de junho.

Uma nova alta do dólar, que nesta quarta-feira (10) fechou em R$ 4,94, motivou ganhos nos preços da soja em algumas praças de comercialização do país. No entanto, para os indicativos da soja nos portos brasileiros, foi mais um dia de pressão sobre as cotações, mesmo com a alta da moeda americana e da estabilidade das cotações da soja na Bolsa de Chicago.
Com o feriado de Corpus Christi no Brasil, atenção se volta para o mercado externo. Confira as últimas cotações para a soja brasileira.